RODRIGO HILBERT E FERNANDA LIMA COMEM PLACENTA DA FILHA; PRÁTICA GANHA FORÇA NO BRASIL

 

Reprodução/Instagram

Logo após o nascimento da filha mais nova, Maria Manoela, Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert comeram a placenta que saiu no parto. A menina nasceu em outubro de 2019, mas  o casal divulgou as imagens recentemente, no programa que apresentam juntos, “Bem Juntinhos”, no GNT. 

O vídeo caseiro mostra que a placenta é entregue em uma bandeja pela profissional de saúde envolvida no parto. Em seguida, Fernanda e Rodrigo, que também são pais dos gêmeos Francisco e João, de 13 anos, comem pedaços – e esse ato tem nome: placentofagia. 

Placentofagia

Incomum no Brasil, o ato de ingerir a placenta de bebês tem se tornado popular pelo mundo. Embora sem comprovação científica, o objetivo é prevenir a mãe de sofrer com depressão pós-parto – o pai geralmente come como apoio. Há também que defenda as propriedades nutritivas, já que a placenta é um agrupamento de vasos sanguíneos que une o feto à parede do útero materno, permitindo a passagem de materiais oxigênio e nutrientes para o bebê em desenvolvimento. 

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O debate sobre a placentofagia voltou a ser típico depois que a socialite americana Kim Kardashian anunciou que comeu a própria placenta depois de dar à luz seu segundo filho, Saint West. Ela não repetiu o ato para os outros dois filhos que vieram depois, Chicago e Psalm, pois os nascimentos partiram de barriga de aluguel. 

No Brasil, a apresentadora e chef de cozinha Bela Gil ajudou a prática a se tornar popular, ao contar que toda a família ingeriu a placenta após o nascimento do seu segundo filho, Nino, em Nova York, nos Estados Unidos – até a mais velha Flor participou do “banquete”. À Veja Rio, Bela afirmou que nem sentiu o gosto da placenta, pois misturou com vitamina de banana. “É uma fonte incrível de nutrientes. 

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A placentofagia acabou se tornando mais popular em países como Grã-Bretanha e Estados Unidos onde, na maioria dos casos, as mães podem sair do hospital com a placenta. No Brasil, a placenta é descartada com um procedimento específico, por ser um material repleto de sangue e que pode gerar contaminação.



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