PREFEITO E OUTRAS AUTORIDADES DO AM REPUDIAM VANDALISMO EM BRASÍLIA

Prefeito de Manaus, David Almeida — Foto: Divulgação/Arquivo
O governador Wilson Lima e o prefeito de Manaus, David Almeida, repudiaram neste domingo (08/01), os ataques promovidos por grupos radicais em Brasília. 

Pelo Twitter, ambos defenderam as instituições democráticas através do repúdio contra o ato que "atende contra a Constituição".

Confira: 


O senador Omar Aziz (PSD) também fez críticas aos manifestantes. "Tristes cenas da falta de respeito à democracia ocorrem agora em Brasília. Radicais estão depredando o patrimônio público, invadindo o Congresso e pedindo golpe", escreveu.

Em uma postagem nas redes sociais, o senador Eduardo Braga (MDB) repudiou os vândalos. "Total repúdio aos atos golpistas em Brasília! Não há lugar para vandalismo na democracia. Sem falar q violência gera violência e que o 🇧🇷 e os brasileiros são os grandes prejudicados pela irresponsabilidade extremista. A punição tem que ser rigorosa. Chega de ódio e radicalismo!", afirmou.

O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (PSC), se manifestou em nota enviada à imprensa. Ele disse lamentar os atos antidemocráticos e de vandalismo. "Caio André defende que, independentemente de bandeira política, a democracia deve prevalecer em todas as esferas e que atos de violência não podem ser tolerados em nenhuma circunstância", afirma a nota.

Intervenção federal

Após os atos terroristas que ocorrem em Brasília em que milhares de pessoas invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal nesta tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou, na tarde deste domingo, 8, intervenção federal no Distrito Federal contra os Lula 

A intervenção começa já neste domingo, e está prevista para durar até o dia 31 de janeiro. O interventor será Ricardo Garcia, secretário-executivo do Ministério da Justiça.

"O objetivo da intervenção é pôr termo a grave comprometimento da ordem pública no Estado no Distrito Federal, marcada por atos de violência e invasão a prédios públicos", diz o decreto, assinado por Lula.

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