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Foto: Reprodução |
O pai que espancou as duas filhas na praia de Itapuã, em Salvador (BA), no dia 1º de janeiro, gravou um vídeo chorando e pedindo desculpas pela violência contra as crianças.“Nada vai justificar o que eu fiz, eu errei, mas quero dizer para vocês que não sou monstro, não sou bicho. Tenho minha família e cuido bem de minhas filhas. Todos os meus amigos que me conhecem sabem. Essas pessoas que estão falando de mim não sabem o amor que tenho pelas minhas filhas”, afirmou o homem na gravação.
Ainda no vídeo, o pai explica que as filhas desapareceram, mesmo ele tendo orientado para não entrar na água e ficar perto. Ele afirmou que “perdeu a cabeça” no momento em que as meninas foram encontradas.
“Não tem um hematoma, não tem uma marca. Na mesma hora a raiva passou, eu me desculpei, tanto que me desculpei com quem estava ali. Algumas pessoas disseram ‘ele está certo, é o pai, mas bateu demais’. Eu reconheci meu erro, que eu bati demais”, disse ainda o homem na gravação.
Veja vídeo:
Ainda no vídeo, o pai explica que as filhas desapareceram, mesmo ele tendo orientado para não entrar na água e ficar perto. Ele afirmou que “perdeu a cabeça” no momento em que as meninas foram encontradas.
“Não tem um hematoma, não tem uma marca. Na mesma hora a raiva passou, eu me desculpei, tanto que me desculpei com quem estava ali. Algumas pessoas disseram ‘ele está certo, é o pai, mas bateu demais’. Eu reconheci meu erro, que eu bati demais”, disse ainda o homem na gravação.
A agressão contra as crianças foi filmada por um banhista. No vídeo, o homem chega a erguer uma das crianças pelo pescoço e arremessa ela no chão.
Veja o vídeo da agressão:
Investigação
Procurada pelo Metrópoles, a Polícia Civil da Bahia informou que está apurando o caso. O pai das crianças deve ser ouvido em uma unidade especializada de Feira de Santana, onde a família mora.
O caso vai ser investigado pela Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra Criança e Adolescente (Dercca) em Salvador, local onde o caso aconteceu.
As crianças também devem ser ouvidas. Por envolver menores de 18 anos, a polícia está trabalhando em parceria com o Conselho Tutelar.
*Metrópoles
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