MUSICAL ‘ESCOLA DO ROCK’ ESTREIA NO PRÓXIMO DIA 25 NO TEATRO AMAZONAS

 

Foto: divulgação

Manaus- Estreia no próximo dia 25, no Teatro Amazonas, a primeira obra licenciada pela Broadway da Casa Trilhares, o musical Escola do Rock. O evento segue até o dia 26 de maio.

A Casa de Artes Trilhares, hoje com sete anos de atividades, marca espetáculos como o musical “As aventuras de Matilda”, “Diário das Marias”, “Ópera do Malandro”, que inovou com apresentações a meia noite na sua sede, e o agora “Escola do Rock”. Por trás desse sucesso, há vários profissionais envolvidos e liderados, nos bastidores.

O nascimento da Casa de Artes Trilhares ocorreu primeiro como um espaço cultural, com apresentações aos finais de semana, em um shopping de Manaus.

“Não queríamos que a Trilhares fosse apenas uma escola, mas sim um espaço cultural e um local de troca e formação artística”, conta a produtora Rafaela Margarido, lembrando que o grupo passou por vários endereços até se fincar no atual, na rua Belo Horizonte, em Adrianópolis, com salas que homenageiam grandes artistas locais, como Ednelza Sahdo, Zezinho Correia, Nonato Tavares e Rosa Malagueta.

Sobre Rafaela Margarido

Em seus 10 anos como produtora, Rafaela não esconde o orgulho de sua trajetória, mas não romantiza os desafios.

“São 10 anos só vivendo de arte, mas não é assim ‘romantiquinho’. Foram anos extremamente difíceis, como 2022; houve um dos anos, 2016, em que chegamos a alugar nosso apartamento para morar na Trilhares para não fecharmos, fora outras histórias de desafios. Hoje, fico feliz de não ter desistido”, conta Rafaela, que está sempre estudando produção e gestão cultural e referência seus professores e pessoas que a inspiram, como Rômulo Avelar, Daniele Sampaio e, em Manaus, em João Fernandes, entre vários outros.

“Em paralelo a isso, tem ainda meus dois filhos: a Lara, de 12, e Joaquim, de 5. Esta é a vantagem de se trabalhar com seu companheiro porque podemos dividir as atividades da vida pessoal com a profissional”, revela Rafaela, saudando também a família Trilhares que, segundo ela, acaba sendo uma “casa de acolhimento” com a troca que acontece entre os alunos, pais e a companhia.


Fonte: D24am

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