CARLOS BOLSONARO PERDE PORTE DE ARMAS E CRITICA DECISÃO
(Foto: Caio César / Câmara RJ)
O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), anunciou em suas redes sociais que perdeu o porte de armas após a Polícia Federal (PF-RJ) não renovar o documento. Carlos, que é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pediu a renovação, por meio de um requerimento no dia 4 de julho, para continuar usando uma pistola Glock – 9mm.
A renovação do porte de armas tem validade de cinco anos em todo o território nacional e, no caso, do vereador, o prazo para manutenção do uso de arma de fogo havia vencido.
A justificativa dada por Carlos Bolsonaro para obter novamente a autorização é de que ele ainda continuaria preenchendo o requisito de “efetiva necessidade”, por exercer um cargo no Legislativo municipal, o que considerou um risco à sua integridade física e por ter sua “cabeça posta a prêmio”, por meio de ameaças.
No entanto, a direção da PF no Rio, indeferiu a renovação de porte, afirmando que, quanto à atividade exercida, não foram comprovadas ameaças ou riscos individualizados, superiores e distintos em relação aos perigos habituais suportados por quem exerce a mesma atividade profissional, para justificar a concessão excepcional do porte.
O parlamentar criticou a decisão por meio de suas redes sociais nessa sexta-feira (21), falando sobre as ameaças sofridas por ele e sua família, incluindo o ex-presidente.
“Contra fatos não há argumentos: Primeiro, antigo filiado do PSOL, braço do PT tenta matar meu pai. Em seguida, as constastes ameaças à nossa integridade física aumentam, fatos vistos aos olhos de todos ao longo dos anos. Depois, retiram a segurança e a negativa dos veículos blindados a serem utilizados pelo ex-presidente. Agora, essa questão do porte de arma. A conclusão é de vocês”, escreveu ele no Instagram.
*PORTAL TUCUMÃ
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