HOMEM É PRESO APÓS APONTAR ONDE ESTAVA CORPO CARBONIZADO DE JOVEM GRÁVIDA EM MANAUS, DIZ FAMÍLIA

(Foto: Divulgação)

A família de Débora Silva Alves, de 18 anos, grávida de 8 meses, encontrada morta com corpo carbonizado em matagal, no bairro Mauazinho, nessa quarta-feira (3), alegou que um homem foi preso após apontar para a polícia onde estava localizado o corpo da jovem.

De acordo com os parentes da jovem, o homem estava escondido no bar do ex-companheiro e principal suspeito de cometer o crime. E quando a polícia entrou no local, ele indicou para os miliares onde estava o corpo de Débora Alves. O cadáver foi encontrado carbonizado e com os pés cortados em uma área de mata de difícil de acesso na região da Usina Mauá, na zona Leste de Manaus.

“Quando a polícia invadiu, o estabelecimento dele (ex-companheiro e principal suspeito), hoje de manhã, essa pessoa foi levada, e o corpo da Débora aparece […] Então, eu acredito que há mais pessoas envolvidas, sim”, disse Rita de Cássia, tia de Débora Alves em entrevista à TV Acrítica.

Na noite do desaparecimento da jovem, ela saiu de casa e andou cerca de 100 metros, na rua São Francisco, no bairro Grande Vitória. No local, Débora entrou em um carro. A família da jovem acredita que seja o veículo do ex-companheiro, o principal suspeito de matar a jovem grávida.

Parentes da jovem, relataram que acreditam que o ex de Débora, tenha envolvimento direto no crime brutal, por conta das diversas ameaças feitas a ela. De acordo com informações preliminares, o homem era casado, vivia um relacionamento extra-conjugal com ela e não aceitava a gravidez da moça.

Parentes da jovem foram até o Instituto Médico Legal (IML) e reconheceram ela, pelas vestimentas e o cabelo. O IML informou que vai ser feito um exame de DNA para identificar o corpo com precisão. O resultado do exame sairá em até 90 dias

O caso é investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). As autoridades devem buscar o homem com quem Débora saiu no dia em que desapareceu.


*FONTE: PORTAL TUCUMà

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