ACUSADOS DE MATAR BRUNO E DOM IRÃO A JÚRI POPULAR NO AM
Foto: Reprodução |
O crime ocorreu em junho de 2022 na região do Vale do Javari, no Amazonas. Bruno e Dom foram assassinados com armas de caça. Atualmente, os três estão presos e, segundo a última decisão do juiz Wendelson Pereira Pessoa, suas prisões preventivas serão mantidas em presídios federais até o dia do julgamento.
Em 22 de julho de 2022, eles se tornaram réus pelos crimes de duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com a decisão do TRF-1, há “indícios de autoria dos crimes encontrados na ação”. Além disso, os réus confessaram e deram detalhes do crime à polícia. Essa confissão também foi apresentada à Justiça.
Durante as audiências, no entanto, os réus permaneceram calados. Por esse motivo e por testemunhas de defesa alegarem legítima defesa por parte dos pescadores contra Bruno e Dom, o juiz determinou que o caso seja julgado por um júri popular.
A defesa dos réus considerou a decisão “omissa e contraditória com o que há no processo” e afirma que irá recorrer. Eles também contestam a afirmação do juiz de que os réus teriam confessado o crime, alegando que os pescadores Amarildo e Jefferson afirmaram que Bruno atirou neles primeiro e que eles apenas se defenderam.
A Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari) disse que a decisão da Justiça era esperada e que confia nas instituições do Brasil envolvidas na resolução do caso.
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O crime ocorreu em junho de 2022 na região do Vale do Javari, no Amazonas. Bruno e Dom foram assassinados com armas de caça. Atualmente, os três estão presos e, segundo a última decisão do juiz Wendelson Pereira Pessoa, suas prisões preventivas serão mantidas em presídios federais até o dia do julgamento.
Em 22 de julho de 2022, eles se tornaram réus pelos crimes de duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com a decisão do TRF-1, há “indícios de autoria dos crimes encontrados na ação”. Além disso, os réus confessaram e deram detalhes do crime à polícia. Essa confissão também foi apresentada à Justiça.
Durante as audiências, no entanto, os réus permaneceram calados. Por esse motivo e por testemunhas de defesa alegarem legítima defesa por parte dos pescadores contra Bruno e Dom, o juiz determinou que o caso seja julgado por um júri popular.
A defesa dos réus considerou a decisão “omissa e contraditória com o que há no processo” e afirma que irá recorrer. Eles também contestam a afirmação do juiz de que os réus teriam confessado o crime, alegando que os pescadores Amarildo e Jefferson afirmaram que Bruno atirou neles primeiro e que eles apenas se defenderam.
A Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari) disse que a decisão da Justiça era esperada e que confia nas instituições do Brasil envolvidas na resolução do caso.
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