CONFIRA OS REPELENTES INDICADOS NO COMBATE À DENGUE

(Foto: Reprodução/Pixabay)

De janeiro a fevereiro de 2024, os casos de dengue registrados no Brasil ultrapassam os números do mesmo intervalo em 2023. Neste momento, é essencial adotar todas as medidas disponíveis para se proteger adequadamente contra os mosquitos.

Com isso, nem todos os repelentes demonstram eficácia contra o Aedes aegypti, o vetor da doença. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Anvisa orientam que, para ser efetivo contra o mosquito da dengue, o repelente deve conter uma das seguintes substâncias:

Icaridina 20-25% – duração de dez horas
DEET 10-15% – duração de seis a oito horas
IR3535 – duração de até quatro horas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adverte sobre a utilização de inseticidas denominados “naturais”. “Os inseticidas à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia. Ou seja, as velas, os odorizantes de ambientes e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados pela Agência”, diz, em nota.

Um ponto crucial é seguir as orientações sobre o emprego de repelentes em crianças. A Anvisa proíbe a aplicação de qualquer produto em bebês com menos de 5 meses de idade.


*PORTAL TUCUMÃ

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