DAVID SEGUE LÍDER EM NOVA PESQUISA PARA PREFEITO DE MANAUS ENQUANTO AMOM, CIDADE E ALBERTO NETO ‘ESTACIONAM’
Uma nova pesquisa de intenção de voto para Prefeitura de Manaus, divulgada nesta quarta-feira, 8, pelo Direto ao Ponto Pesquisas, o prefeito David Almeida (Avante) permanece como mais citado pelo eleitorado, enquanto Amom Mandel (Cidadania), Roberto Cidade (UB) e Alberto Neto (PL) “estacionam”.
O atual chefe do Executivo surge com 24,5% frente aos 22,8% de Amom Mandel na pesquisa estimulada, quando o nome do pré-candidato é lembrado para o entrevistado.
Já o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado estadual Roberto Cidade (UB) tem 12,5% da preferência do eleitor. O parlamentar não ganha musculatura nem mesmo com apoio do governador Wilson Lima (UB) e continua em terceiro lugar.
O mesmo caso ocorre com o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Neto também permanece em quarto lugar e não cresce além de 12,2% na pesquisa Direto ao Ponto.
Crescendo entre o eleitorado da esquerda, o pré-candidato do presidente Lula (PT) em Manaus, Marcelo Ramos (PT) tem 6,7% da intenções de voto. O ex-deputado federal tem protagonizado confrontos nas redes sociais com Amom Mandel e ganhado destaque nas redes sociais.
Nas duas últimas colocações, estão Wilson Barreto com 2,7% das citações e Maria do Carmo Seffair com 2,2% das intenções de voto.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, isto é, quanto o nome dos pré-candidatos não são citados para o entrevistado, o prefeito David Almeida também está na primeira colocação. Com 11,3% das intenções de voto, Almeida venceria as eleições se o pleito fosse hoje.
Em segundo lugar, Amom Mandel tem 8,5%. Em seguida, aparecem Roberto Cidade (4,5%), Alberto Neto (3,1%) e Marcelo Ramos (1,2%)
Estudo
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº AM-00707/2024. O Direto ao Ponto Pesquisas, inscrita no CNPJ 11.642.489/0001-11, foi a contratante e executora do estudo.
A data de coleta ocorreu de 1 a 5 de maio, com 1.000 entrevistas e margem de erro estimulada de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
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