PREFEITURA PARTICIPA DE OPERAÇÃO DE COMBATE A ‘PAREDÕES’ DE SOM EM MANAUS

 

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A Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), iniciou, neste final de semana, uma campanha de operações com intuito de fiscalizar e coibir irregularidades de som alto automotivo, os populares “paredões”, em todas as áreas da cidade.

Na madrugada de domingo, 16/6, agentes de trânsito do IMMU participaram da Central Integrada de Fiscalização (CIF), em 16 postos de combustíveis, nas zonas Norte, Oeste e Leste de Manaus. Durante a operação, os agentes autuaram seis motociclistas por calçado inadequado, falta de capacete e retrovisor.

O vice-presidente de Trânsito do IMMU, Luciano Lima, explicou que as operações continuam em toda a capital.

“Com estas ações, estamos atendendo a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), onde estabelece que para que ocorra a autuação por som alto basta que o equipamento produza som audível pelo lado externo do veículo, independentemente do volume ou frequência. É esta determinação que estamos atendendo com as operações que irão ocorrer em todas as zonas da cidade”, afirmou Lima.

A ação integrada envolveu 60 servidores de órgãos municipais e estaduais. Participaram os representantes da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM); Polícia Civil (PC); Corpo de Bombeiros do (CBM-AM); Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas); Secretaria de Estado de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejusc);  Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM); Juizado da Infância e da Juventude Infracional (Jiji); Vigilância Sanitária Municipal (Visa Manaus); Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc); Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade e Mudança do Clima (Semmasclima); e Conselho Tutelar.

Na zona Sul, o posto Coca foi autuado pelo Corpo de Bombeiros, por não possuir o Auto de Vistoria; e pela Visa Manaus, por não apresentar Licença Sanitária. Os servidores da Visa Manaus também autuaram um posto no bairro Armando Mendes, por não possuírem autorização para armazenar e vender produtos alimentícios.

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