SEMINÁRIO NO TCE-AM DEBATE PAPEL DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Foto: divulgação

Com a presença de mais de 300 pessoas, além de personalidades do universo jurídico e ambiental, o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) realizou, na manhã da sexta-feira (7), o seminário ‘Valores, Justiça e Meio Ambiente’, com a temática ‘O papel dos órgãos de controle na gestão pública’.

O evento, coordenado pela Escola de Contas Públicas (ECP) do TCE, contou com convidados como o governador do Amazonas, Wilson Lima, além de palestrantes como o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco; o embaixador extraordinário para a mudança do clima, Luiz Alberto Figueiredo; e o consultor ambiental, Fábio Feldmann. 

Ao dar início ao seminário, a conselheira-presidente Yara Amazônia Lins agradeceu aos presentes e reafirmou o compromisso da Corte de Contas amazonense  com a causa ambiental, reconhecendo que a proteção do meio ambiente é essencial para o bem-estar de toda a humanidade. 

“Precisamos nos engajar de forma coletiva e colaborativa, unindo esforços de todas as esferas para garantirmos um futuro sustentável para as nossas próximas gerações”, disse, ao relembrar que o TCE-AM recebeu a premiação do selo A3P, que reconhece as instituições públicas que adotam boas práticas no campo ambiental.

Idealizador do evento, o coordenador da ECP, conselheiro Júlio Pinheiro, comentou sobre a presença de três especialistas no campo ambiental e a importância do tema para os órgãos de controle.

“Hoje estamos trazendo especialistas da mais alta qualificação para tratar de um tema extremamente importante para nossas instituições de controle e para os biomas brasileiros, além de ser um tema fundamental para o futuro que nós queremos”, disse. 

Em sua fala, o governador Wilson Lima pontuou a importância do evento como uma reflexão sobre o tema ambiental na esteira da semana do meio ambiente. 

“É importante que a percepção de quem mora na Amazônia seja reverberada. Nós não somos parte do problema, não somos os maiores poluidores do mundo, mas em nenhum momento nós abrimos mão de ser solução para resolver esse problema. Precisamos avançar em alternativas que sejam efetivas, que possam proteger os recursos naturais, mas que, sobretudo, protejam a nossa população”.  

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