HOMEM ATACA BARBEARIA A PEDRADAS POR NÃO CONSEGUIR CORTE DE GRAÇA

 

REPRODUÇÃO

Um homem, aparentemente sob efeito de drogas, arremessou diversas pedras grandes contra uma barbearia e seus funcionários após ser informado que não conseguiriam cortar o cabelo de graça. O caso aconteceu na manhã desta terça-feira (6/8) na W3 Sul, em Brasília.

Leonardo Rodrigues Gomes, 41 anos, é proprietário da Barbearia Charmozê. Ele explica que o homem se tornou agressivo e começou a gritar depois que lhe negaram o corte gratuito. De acordo com o empresário, o rapaz tinha os olhos muito arregalados e parecia ter usado drogas durante a madrugada.

“O meu funcionário falava com o rapaz que não podia cortar o cabelo dele de graça. Tinha acabado de abrir. O menino não quis e começou a gritar com ele. Foi nesse momento que eu desci e ele me viu, não sei se ele achou que eu fosse pra cima, mas começou a gritar. Ele surtou. Falou que ia matar, ia voltar, e começou a tacar pedra”, afirma o dono do comércio.

É possível ver que o suspeito usa uma camiseta regata preta e tinha uma mochila nas costas. Em uma das gravações, ele pega pedras que estavam na calçada de outros estabelecimentos e começa a jogar contra a barbearia enquanto ofendia o proprietário.

Veja as imagens:

Preocupado com a segurança dos clientes, Leonardo ligou para a polícia 12 vezes a partir das 9h, mas a polícia só apareceu às 11h.O proprietário expressa a decepção com a demora da polícia em atender a ocorrência e a insegurança que há na região da W3 Sul.

“ A gente liga pra poder pedir ajuda e eles só chegam muito depois. Duas horas e meia. Bastante tempo. Eu comecei a chamar a polícia às 9h e eles foram aparecer já eram 11 e pouco”, relata.

Anteriormente, quando ele tinha uma barbearia na W2 Sul, o estabelecimento passou por uma tentativa de assalto. Leonardo comenta que, após a chegada dos policiais, mostrou as imagens do agressor. A equipe saiu para procurar o homem, mas o empresário acredita que eles não o encontraram.

O Metrópoles questionou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) sobre a situação, mas não houve respostas até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.



METRÓPOLES*


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