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Os advogados de Sean Combs, conhecido como Diddy, chegaram a um acordo de confidencialidade com promotores de Nova York no âmbito de seu caso, no qual ele enfrenta acusações de tráfico sexual, abuso, agressão e extorsão.
Esse acordo foi estabelecido após a defesa de Combs alegar que o governo dos EUA havia "vazado informações do caso para desestabilizar o tribunal". De acordo com a Variety, a equipe de defesa apresentou um memorando destacando quatro táticas de má conduta das autoridades. A principal delas envolve o vazamento de um vídeo que mostra Diddy agredindo sua ex-namorada, Cassie Ventura, em um hotel em 2016, capturado por câmeras de segurança.
A defesa argumenta que nem Ventura nem qualquer outra pessoa com acesso ao vídeo vazaram as imagens, especialmente considerando que Cassie forneceu detalhes sobre o incidente e que outros tentaram vender as gravações. Assim, a única possibilidade de vazamento seria por parte da promotoria.
Além disso, conforme noticiado pelo Estadão, a defesa de Diddy criticou a maneira como a busca e apreensão em sua residência foi conduzida, considerando que a operação foi realizada de forma a maximizar a cobertura midiática. Os advogados alegam que o governo usou força excessiva contra os filhos de Diddy, levando-os a uma área exposta para que os meios de comunicação pudessem filmá-los. Por fim, a equipe de defesa listou outros vazamentos relacionados ao caso, apontando que o objetivo era "manchar a reputação do Sr. Combs antes do julgamento"
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