FLAMENGO CHEGA A ACORDO COM A CAIXA POR TERRENO DO ESTÁDIO

 Flamengo ainda mais perto do estádio no Gasômetro -  (crédito: Foto: Divulgação)

Flamengo ainda mais perto do estádio no Gasômetro - (crédito: Foto: Divulgação)

Mais um passo importante do Flamengo pelo terreno para construção de seu estádio próprio. O clube carioca, Prefeitura do Rio de Janeiro, Advocacia-Geral da União e Caixa Econômica Federal chegaram a um acordo para encerrar a disputa judicial pelo terreno do Gasômetro.

O vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, em entrevista à FlaTV, canal oficial do clube no YouTube, falou sobre o acerto.

“Nós participamos junto com a prefeitura, a União e a Caixa de uma mediação para resolver o processo de desapropriação do terreno e o leilão. E conseguimos, depois de muitas sessões, de muitas conversas, de negociações muito duras, mas importantes para você avançar, discutir bem o que você quer fazer. E o Flamengo conseguiu fechar um acordo que foi muito importante. A gente vai poder tomar posse do nosso terreno amanhã, dia histórico. Vamos estar todos juntos amanhã para realizar o sonho da nossa torcida, da casa própria. A mediação deu certo, o acordo vai ser assinado amanhã, a pré-formatação do acordo.

A assinatura do acordo, segundo Paes, irá ocorrer nesta quinta-feira (3), em uma cerimônia virtual, prevista para às 11h30. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aliás, deve participar do evento, segundo informações do prefeito do Rio.


Flamengo terá que desembolsar mais ‘grana’

O acordo envolve a transferência dos Cepacs (Certificado de Potencial Adicional de Construção) do Gasômetro para outros terrenos da cidade com admnistração da Caixa. Além disso, uma complementação financeira para o banco entre Flamengo e prefeitura. A parte rubro-negra será de R$ 23,9 milhões em parcelas durante cinco anos. A informação é do “ge”.

Assim, juntando os R$ 138,2 milhões no leilão em julho e mais R$ 7,9 milhões após perícia judicial, com a complementação de R$ 23,9 milhões o terreno sairá ao todo por R$ 170 milhões.



CORREIO BRAZILIENSE*

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