VEJA: PUBLICAÇÕES ANTIGAS DE MÃE QUE DECAPITOU FILHO EM RITUAL SATÂNICO CHOCAM WEB

(Foto: Reprodução)

Com a morte de Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, acusada de matar e decapitar o próprio filho, Miguel Ryan Mendes Alves, de apenas cinco anos, vieram à tona publicações nas redes sociais que mostram um lado afetuoso e amoroso da mãe antes da tragédia ocorrida em setembro deste ano, em João Pessoa.

Nas redes sociais, Maria Rosália frequentemente compartilhava fotos e mensagens que transpareciam um profundo amor pelo filho. Há quatro anos, no Dia das Mães, ela publicou uma imagem em que aparecia beijando Miguel Ryan e expressou seu sentimento de amor incondicional.

“Aquele amor que nunca se cansa, que nunca se esgota. Que não se importa se é assim ou de outra forma. Aquele amor que, aconteça o que acontecer, se mantém firme como uma rocha, que atravessa tempo e distância, que cuida protege e fica sempre ao lado. É esse amor que sinto por você e sempre sentirei.”

Em 11 de janeiro de 2020, ela compartilhou uma série de fotos do filho na praia, destacando como o sorriso dele a encantava todos os dias.

Anteriormente, em dezembro de 2018, quando Miguel completou quatro meses de vida, Maria Rosália registrou o momento com uma foto do bebê repleta de beijos e celebrou a data como uma das mais especiais de sua vida.

“Hoje meu pequeno amanheceu mais velhinho. Feliz quatro meses, meu amor. 21/05/18 – Minha melhor data”.

Essas publicações contrastam fortemente com o desfecho trágico que chocou a comunidade local e o país. Maria Rosália estava internada em coma desde o dia do crime, após ser baleada pela polícia ao tentar agredir os agentes que responderam à ocorrência. Ela faleceu na madrugada desta quinta-feira (17), sem receber visitas durante todo o período de internação.

A Polícia Civil da Paraíba concluiu o inquérito e a indiciou por homicídio triplamente qualificado contra o filho e por tentativa de homicídio contra os policiais militares. No entanto, com sua morte, o processo é arquivado.

O caso levanta reflexões sobre os sinais que podem anteceder tragédias familiares e a importância de oferecer suporte psicológico e social a pessoas que possam estar enfrentando crises emocionais graves. A comunidade permanece abalada, buscando entender como uma mãe que demonstrava tanto amor pelo filho chegou a cometer um ato tão extremo.


*FONTE: PORTAL TUCUMà

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