HOMEM É PRESO POR DOPAR E ESTUPRAR ENTEADA DE 10 ANOS EM MANAUS
Um homem de 27 anos foi preso por doping e violência contra a enteada de 10 anos no bairro do Alvorada, no Centro-Oeste de Manaus. O crime aconteceu no último domingo (3), na casa onde mora a família.
“Ele vem da Venezuela, não há vestígios aqui nos registros brasileiros, mas acredito que esse crime foi totalmente premeditado”, afirma a delegada Juliana Tuma.
Neste caso, o homem aproveitou a oportunidade para cometer o crime enquanto a esposa estava internada, acompanhando um dos dois filhos do casal internados.
“Eles tiveram um relacionamento de 5 anos, dois filhos mais novos. Ele também foi preso no hospital, enquanto acompanhava o filho com a mãe da vítima. Eles os acompanharam por sua vez, pois a mãe não estava em casa, pois acompanhava a criança doente e internada.
O delegado conta que após estuprar a nora, o homem esperou que ela acordasse, mas a vítima demorou para recuperar os sentidos e por isso ligou para a esposa, que disse que a menina não acordou e foi para ao hospital para acompanhá-lo. seu filho enquanto a esposa volta para casa.
Ao chegar, a mãe percebeu que os lábios e os olhos da filha estavam inchados e suspeitou que algo grave tivesse acontecido.
Enquanto conversava com a filha, a menina disse que ele a atacou por trás e a deixou inconsciente com um pano encharcado de produtos químicos. Ao acordar, sentiu muitas dores nas partes íntimas e contou para a mãe.
A mulher foi imediatamente ao hospital com a filha, onde a equipe médica constatou violência sexual.
“Ele admite que colocou o pano contendo a substância no rosto, mas não admite ter violado. Disse que não queria comer a comida que preparou e por isso só queria deixá-lo dormir, o que não é verdade”, afirma a delegada Juliana Tuma.
No depoimento, o homem afirma que usou álcool no pano apenas para drogar a criança, mas a polícia não acredita nessa história e levou o sujeito e a substância para investigação. O venezuelano foi preso no hospital, no bairro do Coroado, e será acusado de violar pessoa vulnerável. A menina recebe apoio médico e psicológico.
*FONTE: PORTAL TUCUMÃ
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