FAMÍLIA SE PRONUNCIA APÓS FIM DA BRIGA PELA HERANÇA DE GUGU LIBERATO
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No último domingo (16/12), a família de Augusto Liberato decidiu se pronunciar, através de uma nota oficial, após o fim da briga pela herança do apresentador, avaliada em R$ 1,4 bilhão, vir à tona. O imbróglio já se arrastava na Justiça por cinco anos.
“A família está em plena harmonia e pretende seguir suas respectivas vidas em um ambiente de cooperação e respeito. Os filhos ressaltam que a relação entre seus pais, Gugu e Rose Miriam sempre foi pautada em carinho e respeito mútuo”, disse o comunicado divulgado pela assessoria jurídica dos parentes de Gugu.
O texto, assinado pelos advogados Carlos Eduardo Farnesi Regina, Fatima Aparecida Macioni Bragato Gruber, Nelson Willians Fratoni Rodrigues, Jacob Daniel Broder, João Vinicius Manssur e Carolina Bassetti de Oliveira, completou:
“Marina, Sofia e João Liberato expressam o reconhecimento e a gratidão pela dedicação e atuação de Aparecida Liberato, irmã de Gugu, como inventariante, testamenteira, atestando sua honestidade e probidade”, ressaltou.
Por fim, “a família informa ainda que, com o encerramento deste capítulo, inicia-se um novo momento para todos e reafirmam o compromisso de honrar o legado de Gugu mantendo um ambiente harmonioso e de cooperação”.
Leia o comunica no íntegra:
“Os advogados abaixo assinados apresentam a seguinte NOTA OFICIAL, que representa o posicionamento conjunto e final de seus respectivos clientes sobre os episódios relacionados ao Espólio de Gugu Liberato:
João Augusto, Marina e Sofia Liberato, e seus primos Alexandre, Alice, Amanda, André e Rodrigo, todos herdeiros do apresentador Augusto Liberato (Gugu), informam que após 5 anos do seu falecimento, a família está em plena harmonia e pretende seguir suas respectivas vidas em um ambiente de cooperação e respeito.
Os filhos ressaltam que a relação entre seus pais, Gugu e Rose Miriam sempre foi pautada em carinho e respeito mútuo.
Marina, Sofia e João Liberato expressam o reconhecimento e a gratidão pela dedicação e atuação de Aparecida de Fatima Liberato Caetano, irmã de Gugu, como inventariante, testamenteira, atestando sua honestidade e probidade.
A família informa ainda que, com o encerramento deste capítulo, inicia-se um novo momento para todos e reafirmam o compromisso de honrar o legado de Gugu mantendo um ambiente harmonioso e de cooperação.
Assinam este comunicado, representando João Augusto Di Matteo Liberato, André Luiz Gutierrez Liberato, Alexandre Augusto Gutierrez Liberato, Amanda Regina Gutierrez Liberato, Rodrigo Augusto Liberato Caetano, Alice Liberato Caetano, Sra. Maria do Céu Morais Liberato e Aparecida Liberato, os advogados: Carlos Eduardo Farnesi Regina e Fatima Aparecida Macioni Bragato Gruber.
E representando Marina de Matteo Liberato, Sofia Di Matteo Liberato e Rosemiriam Souza di Matteo, os advogados: Nelson Willians Fratoni Rodrigues, Jacob Daniel Broder, João Vinicius Manssur e Carolina Bassetti de Oliveira”.
Após cincos anos, a família de Gugu Liberato decidiu colocar um fim na briga pela herança do apresentador. Na época, Gugu havia deixado 75% do patrimônio para João Augusto, Sofia e Marina, frutos da relação com Rose Miriam. Os outros 25%, foram destinados para os cinco sobrinhos. Aparecida Liberato, irmã do artista, ficou responsável pelo inventário.
No entanto, a batalha começou depois de Rose entrar com um pedido para o reconhecimento da união estável com Gugu Liberato, garantindo partes dos bens do ex-companheiro. Ela não havia sido mencionada no testamento deixado por ele.
O imbróglio ainda teve a interferência de Thiago Salvático, que afirmou ter vivido um relacionamento com Gugu na época da morte. O rapaz também reivindicou a união estável na Justiça, mas desistiu. Porém, voltou atrás e continuou levando adiante o processo judicial.
Em agosto deste ano, Rose Miriam desistiu de provar a união estável com Gugu Liberato, alegando não ter que prestar contas da relação que mantinha com os pais dos seus filhos. Por conta disso, a herança acabou sendo dividida conforme o testamento deixado pelo veterano.
A parte que cabia à Aparecida, 5% do valor do inventário, continuou fazendo parte do patrimônio do irmão, uma vez que ela não quis receber a quantia que lhe era de direito, alegando que tomou a responsabilidade por amor e lealdade.
“Eu espero, que daqui pra frente, a gente possa voltar a ser uma família 100% unida”, disse João Augusto para o Fantástico, da TV Globo, aliviado pelo fim da disputa.
METRÓPOLES*
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